MUSEU DA RAPADURA

Atualmente, além da rapadura natural, o comprador pode escolher entre rapadura com tangerina, queijo, goiaba, jaca, abacaxi, coco, coco com castanha, amendoim, gengibre, gergelim, leite em pó, doce de leite, coco com mamão, caju, coco com castanha e até morango, dentre outros. São 25 sabores diferentes de rapadura. Além desses, o Cana Dá produz também um doce de formato diferente: o rosário de rapadura, formado por castanha de caju assada cobertas pelo melaço da rapadura.
Uma delícia. A inovação trouxe bons frutos para o Engenho Cana Dá, que entrou definitivamente no roteiro turístico/gastronômico de quem visita o litoral Leste. O Engenho Cana Dá, preocupado com a conservação da cultura cearense, criou o Projeto Museu da Rapadura, que tem como gerente de projeto o seu filho Italo Mota Ribeiro atual gerente de tecnologia da Faculdade Oboé. Durante a visita ao Engenho Cana Dá, o turistas conhece a loja com produtos derivados da cana-de-açúcar, degusta os produtos e visita o engenho, onde assiste ao processo de confecção da rapadura em seus vários sabores e ainda conhece o maquinário antigo e moderno de fabricação do doce.
Enquanto o engenho Cana Dá ratifica a condição de ponto turístico gastronômico, José César Ribeiro assegura a renda para sua família. No local, além da rapadura com sabores variados, os visitantes podem comprar mel, açúcar mascavo, xaropes, cachaças artesanais, alfenins, bolos, cajuína e vários doces caseiros. O Engenho Cana Dá é um dos poucos da CE-040 que há anos vem se adaptando para melhor receber o turista. E seu César Ribeiro faz questão de sempre estar no local para receber os visitantes, oferendo o melhor de sua produção com um atendimento de qualidade e um caldo de cana como drinque de boas-vindas. Fonte: Diário do Nordeste
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